sábado, 8 de maio de 2010

A saga pela Av. Córdoba

Muy bien!

Como nós havíamos falado em outro post, fomos pro Milhouse aventurar ficar hospedadas lá até a nossa volta ao Brasil, mas quando chegamos e conversamos com Pablo (recepcionista) muy hermoso o chico! Ficamos sabendo que apesar da gente precisar de 6 noites, só tinha disponibilidade para 5 noites, pois o hostel estava LOTADO!(Pra variar de brasileiros dos estados do Rio e São Paulo, mais cariocas porque houve um feriadão de Tiradentes na quarta-feira e eles ainda tinham um feriado na sexta), Então fechamos as 5 diárias e ainda conseguimos ficar todas no mesmo quarto e com banheiro privativo (huhuhuhu).

Pois bem. Veo foi verificar se tinha vaga na nossa última noite no Milhouse, mas nada! Sem chance. Então Pablo o nosso anjo da guarda falou que tinha o hostel Sudamerika e que tinha mais quartos privativos do que eles e sempre tinha vaga lá. Eu fui lá conversei com o recepcionista e ele achou o ÚNICO quarto com 4 camas e banheiro privativo,afinal o nosso quarto elemento estaria chegando para ficar com a gente no nosso último dia em BsAs. Pronto! Pagamos e no dia seguinte iríamos mudar para o hostel vizinho.

Então na nossa última noite no Milhouse arrumamos os nossos panos de bunda, que nessa altura já eram muitos e descemos para tomar café. Veo preparou um cachorro quente que Ave Maria... Muy esquisito! (muito gostoso). Comemos horrores, até PAblo comeu e disse que estava uma delícia e que dava pra casar com as 3! Desde que ficaria 2 anos casado com cada uma e teríamos que ser fíéis a ele (kkk) Tadinho dele...

Acordomos cedo, ao som da música "Por que sei que amor" de Titãs, trilha sonora do celular galo de Veo e tomamos banho, nos arrumamos e descemos com nossas tralhas. Saímos de lá era umas 11h e fomos pra nossa última morada em BsAs. Chegamos lá carregada de mala e mochila e o porteiro muito gentil nos ajudou a carregá-las e não nos cobrou nada, que maravilha! O check-in era 13h, então subimos e colocamos as nossas coisas num depósito até dar o horário para subirmos pro nosso quarto.

Enquanto a gente estava lá assistindo o filme e navegando na internet, Go decidiu descer e ir na recepção e de cara com quem ela se bate?!?!?!?! O nosso 4º elemento, S-Y-N-A-R-A! Foi uma festa, a alegria atravessou a Argentina! Nos abraçamos, nos beijamos, foi uma euforia só.

Subimos pro quarto e gostamos do que vimos, tudo arrumadinho, bonitinho e limpinho. Ficamos lá conversando, colocando as fofocas em dia e depois como nós tínhamos combinado, iríamos bater perna na Córdoba, para comprar os nossos últimos "regalos".

Todas juntas novamente, o quarteto fantástico, fomos pra rua! Primeira parada foi para almoçar e adivinha o que comemos?! Mc Donald :(... Eu não reclamei porque Synara estava louca pra comer um veneno desse, já que em Bariloche não tinha (Graças a Deus) e ela passou tão rápido em Mendoza que não teve tempo de se envenenar!

Barriga cheia, fomos pegar o buzu pra Av. Córdoba, o paraíso dos outlets onde encontramos artigos como bolsa, tênis, mochila, roupas das marcas nike, puma, adidas etc.tudo muito barato, uma loucura! a primeira loja a ser visitada pela trupe foi novamente a Cheson, porque tinha mudado a vitrine e eu queria comprar umas ecobag´s para dar de presente, mas fui informada que não vende essas sacolas avulsas, só se eu efetuasse uma compra, eu tinha direito de levar una solamente... E vcs acreditam que compramos de novo na loja, Veo comprou o super malão de quatro rodinhas, Sy uma bolsa preta linda e Go uma nécessaire.

Antes mesmo de sairmos da loja para começar a explorar outras lojas, Veo começou a passar mal, sentindo muitas dores na barriga, dor de cabeça e disse que não conseguiria participar da maratona. Como eu tinha que comprar os presentes dos meus homens (pai, irmãos e namorado) e Go um casaco, Synara se ofereceu pra voltar pro hostel com Veo e a gente continuaria na nossa saga!

Vocês não sabem o quanto eu e Go entramos e saímos de loja e subimos e descemos aquela avenida umas 4, 5 vezes! Pensem aí que disposição?! Fomos tomar um café na Havanna, somos chiques bem! E depois voltamos de táxi, não pelas compras, mas pela mala de Verônica.

Estávamos voltando pra casa, quando de repente, não mais que de repente, aparece um mendigo, simplesmente NÚ!!!!!!!! Gente vocês não tem noção o tamanho da picanha argentina do menino e olhe que estava fazendo um frio de lascar, mas ela não se intimidou não!!! E olhe que estava com uma mata, M-I-S-E-R-I-C-Ó-R-D-I-A!! Eu fiquei tão desnorteada que gritei e chamei Go pra ver e o motorista não entendeu nada. Perguntou o que pasa?! E eu gritei: Um homem nuelo! Ele não entendeu nada. Go que traduziu e ele entendeu: Um hombre desnudo, aí que ele olhou e deu um riso.

Eu vou lhe dizer que essa Argentina deu e deixou viu!! Depois dizem que tudo de absurdo, inusitado só se vê na Bahia.

Com essa eu me disperso de nosotros!

Besos







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