domingo, 9 de maio de 2010

Paraíso dos outlets - Av. Córdoba - 23/04 (BsAs)

Hola chic@s!


Como nós havíamos falado em outro post, fomos pro Milhouse aventurar ficar hospedadas lá até a nossa volta ao Brasil, mas quando chegamos e conversamos com Pablo (recepcionista) muy hermoso o chico! Ficamos sabendo que apesar da gente precisar de 6 noites, só tinha disponibilidade para 5, pois o Hostel estava LOTADO!(Pra variar de brasileiros dos estados do Rio e São Paulo, mais cariocas porque houve um feriadão de Tiradentes na quarta-feira e eles ainda tinham um feriado na sexta). Então fechamos as 5 diárias e ainda conseguimos ficar todas no mesmo quarto e com banheiro privativo (huhuhuhu).

Pois bem. Veo foi verificar se tinha vaga na nossa última noite no Milhouse, mas nada! Sem chance. Então, Pablo o nosso anjo da guarda, falou que tinha o Hostel Sudamerika e que tinha mais quartos privativos do que eles e sempre tinha vaga lá. Eu fui lá e conversei com o recepcionista e ele achou o ÚNICO quarto com 4 camas e banheiro privativo, afinal o nosso quarto elemento estaria chegando para ficar com a gente no nosso penúltimo dia em BsAs. Pronto! Pagamos e no dia seguinte iríamos mudar para o Hostel vizinho.


Então na nossa última noite no Milhouse, arrumamos os nossos panos de bunda, que nessa altura já eram muitos e descemos para tomar café. Veo preparou um cachorro quente que Ave Maria... Muy esquisito! (muito gostoso). Comemos horrores, até Pablo comeu e disse que estava uma delícia e que a gente já poderia casar e ele disse casaria com as 3! Ficaria casado 2 anos cada uma de nós e teríamos que ser fiéis a ele (kkk) Tadinho dele...

Acordamos cedo, ao som da música "Por que sei que é amor" de Titãs, trilha sonora do celular galo de Veo e cada uma foi tomar o seu banho, depois nos arrumamos e descemos com nossas tralhas. Saímos de lá era umas 11h e fomos pra nossa última morada em BsAs. Chegamos lá carregada de mala e mochila e o porteiro muito gentil nos ajudou a carregá-las e não nos cobrou nada, que maravilha! O check-in era 13h, então subimos e colocamos as nossas coisas num depósito até dar o horário para subirmos pro nosso quarto.


Enquanto a gente estava lá assistindo o filme e navegando na internet, Go decidiu descer e ir na recepção e de cara com quem ela se bate?!?!?!?! O nosso 4º elemento, S-Y-N-A-R-A! Foi uma festa, a alegria atravessou a Argentina! Abraçamos-nos, nos beijamos, foi uma euforia só.

Subimos pro quarto e gostamos do que vimos, tudo arrumadinho, bonitinho e limpinho. Ficamos lá conversando, colocando as fofocas em dia e depois como nós tínhamos combinado, iríamos bater perna na Córdoba, para comprar os nossos últimos "regalos".


Todas juntas novamente, o quarteto fantástico, fomos pra rua! Primeira parada foi para almoçar e adivinha o que comemos?! Mc Donald :(... Eu não reclamei porque Synara estava louca pra comer um veneno desse, já que em Bariloche não tinha (Graças a Deus) e ela passou tão rápido por Mendoza que não teve tempo de se envenenar!


Barriga cheia, fomos pegar o ônibus pra Av. Córdoba, o paraíso dos outlets onde encontramos artigos como bolsa, tênis, mochila, roupas das marcas Nike, Puma, Adidas etc. tudo muito barato, uma loucura! A primeira loja a ser visitada pelo quarteto foi novamente a Cheson, porque tinha mudado a vitrine e eu queria comprar umas ecobag´s para dar de presente, mas fui informada que não vendia essas sacolas avulsas, só se eu efetuasse uma compra, aí sim tinha direito de levar una solamente... E vocês acreditam que compramos de novo na loja, Veo comprou o super malão de quatro rodinhas, Sy uma bolsa preta linda e Go uma nécessaire.

Antes mesmo de sairmos da loja para começar a explorar outras lojas, Veo começou a passar mal, sentindo muitas dores na barriga, dor de cabeça e disse que não conseguiria participar da maratona. Como eu tinha que comprar os presentes dos meus homens (pai, irmãos e namorado) e Go um casaco, Synara se ofereceu pra voltar pro hostel com Veo e a gente continuaria na nossa saga!


Vocês não sabem o quanto eu e Go entramos e saímos de loja e subimos e descemos aquela avenida umas 4, 5 vezes! Pensem aí que disposição?! Depois da paleta, fomos tomar um café na Havanna, somos chiques bem! E depois voltamos de táxi, não pelas compras, mas pela mala de Verônica.


No trajeto de volta pra casa (era assim que chamávamos o hostel, depois de uma semana), quando de repente, não mais que de repente, aparece um mendigo, simplesmente NÚ!!!!!!!! Gente, vocês não tem noção o tamanho da “picanha argentina” do rapaz e olhe que estava fazendo um frio de lascar, mas a danada não se intimidou não!!! E olhe que estava com uma mata, M-I-S-E-R-I-C-Ó-R-D-I-A!! Eu fiquei tão desnorteada, que gritei e chamei Go pra ver e o motorista não entendeu nada e perguntou: Que pasa?! E eu gritei: Um homem nuelo! Ele não entendeu nada, mas Go que traduziu dizendo: Uno hombre desnudo, aí que ele entendeu, olhou e deu um riso.


Eu vou lhe dizer que essa Argentina deu e deixou viu!! Depois dizem que tudo de absurdo, inusitado só se vê na Bahia.


Com essa eu me despeço de nosotros!


Besos

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