sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Baiano sempre faz a festa!!!

Depois de dois dias de muito sol, nós, as sereias, resolvemos acordar um pouco mais tarde na segunda-feira, afinal, tínhamos esticado a noite no domingo. Fomos a um barzinho chamado QG da Cerveja. Estava rolando um pagode, tipo Sorriso Maroto, foi bem legal, bebemos uma roska de mangaba D-E-L-I-C-I-O-S-A e comemos uns petiscos gostosos.

Bem, acordamos por volta das 9 da matina na segunda-feira, nos arrumamos para o passeio que seria feito à tarde. Era o Passeio das 9 Ilhas ou como diz Véo, o Passeio dos 9 Lagos. Mas antes de chegarmos ao ponto de encontro com o motorista que nos levaria até o local do embarque, tínhamos algunas afazeres. O primeiro e o mais importante, era entregar a chave do apartamento à Synara, os demais eram sacar dinheiro (eu) e trocar uma Bata (Véo). Pegamos o táxi, e informamos ao motorista para onde queriamos ir. Sabíamos que o Quartel era à caminho da Praia, essa era a nossa única referência. Pois bem, o motorista não sabia de nenhum Quartel com essa localização e passou um rádio para a Central perguntando sobre tal endereço, a atendente respondeu com um sotaque tão engraçado, não resistimos e rimos da situação. Não ajudou muita coisa, pois ela também não sabia.

Depois de percorrermos a cidade totalmente engarrafada, chegamos no tal Quartel. Véo ligou para Sy descer e pegar a chave, aí veio a decepção, aquele não era o lugar. Ficamos desesperadas, pois já estava quase na hora marcada do passeio. Voltamos para o centro, aí que complicou, mais engarrafamento, em plena véspera de feriado, tudo parado. Meu Deus!!! vamos peder a hora. Gente, o trânsito lá é horrível. o povo parece que não conhece muito as leis do trânsito, é uma loucura!!!!!!!

Finalmente, conseguimos entregar a bendita chave à Sy. Graças a Deus!!! Voltamos para a Pajuçara, e de lá, rumamos para o local de pegar a embarcação. Não me lembro o nome do lugar, mas não era gatinho. Pagamos os ingressos e esperamos a embarcação, imaginava que seria uma escuna, achava que seria um momento poético, navegar em uma escuna, em águas tranquilas e contemplar um belíssimo por-do-sol. Nesse sonho faltou só champangne. Outro engano. Na verdade era uma mini-escuna, batizada como Havana. Aos poucos foram chegando os passageiros, alguns tímidos, outros nem tanto. Nos identificamos com uma família, ficamos observando de longe e chegamos a conclusão, eram nossos conterrâneos. A FESTA estava só começando.




A matriarca da família chamava-se Neuza, pensem em uma pessoa alto-astral, era ela. Estava acompanhada do marido, filho e nora. Uma família bem bacana. Conhecemos também um casal de paraibanos super simpáticos, o Bruno e a Pricila. Tinha uma família do Paraná vizinhos da terra da Gaúcha Indi, e mais um casal metidos a coca-cola com gelo e limão de São Paulo. Aos poucos fomos nos enturmando, e quando nos demos conta, já dominávamos o pedaço. Os baianos fizeram a festa.







Chegamos à nossa primeira parada, descemos do barquinho para nos banhar e tirar algumas fotos. Minutos depois chegou uma outra embarcação, e advinhem quem estava nela??? A família paulista que conhecemos indo para Maragogi. Outra festa, beijinhos daqui, beijinhos dali e já estávamos todos juntos.




De repente, surge um senhor puxando uma banana-boat. Era Seu Jorge, querendo ganhar alguns trocados. Véo logo tratou de convidar todos para a farra em alto mar. Os que aceitaram o convite foram Desirée, Lucas e o sapequinha do Davi, o filho de Neuza e a namorada. Começa a primeira volta, todos eufóricos. Opss!! O que aconteceu??? A corda que dava partida no motor se partiu. A banana de Seu Jorge, literalmente murchou...rsrsrs. Precisavam ter visto as carinhas de frustração deles.




Voltamos para o barco e durante o trajeto, o nosso guia, o Júnior fez algumas perguntas e como prêmio quem acertava comia uma fatia de abacaxi. Seguimos a viagem até a Ilha do Carlito onde paramos para um delicioso almoço. Saboreamos um camarão ao chiclete, muito bom!!! Alguns foram para a piscina e outros ficaram sentados jogando conversa fora. E assim foi até voltarmos para a terra firme.

Confesso a vocês que, nesse feriadão, esse passeio pra mim foi o melhor momento, pois nunca me diverti tanto com pessoas que acabara de conhecer, além claro das minhas companheiras de viagem. Torço para que as nossas próximas viagens sejam assim, tão especiais como foi essa tarde.






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